Tela: La batalla de Ayacucho, “último monumento para la gloria del Ejército Libertador” https://elhistoriador.com.ar/la-batalla-de-ayacucho-ultimo-monumento-para-la-gloria-del-ejercito-libertador-2/
A Bolívia inaugurou sua vida como povo independente
em 1825, frente a três séculos de domínio espanhol, após um longo percurso de
conflitos internos que se estendeu por 15 anos, desde 1809.
Entretanto, havia vários problemas a resolver,
dadas suas ligações coloniais com o Peru e as Províncias Unidas do Rio da Prata
e uma imaturidade inicial, que dava luz aos caudilhos cujas ambições de
poder, criaram uma permanente instabilidade política e social que levou o país
a assistir movimentos revolucionários e governos provisórios que caiam frente a
sanha da independência.
Em meio aos desafios de organizar a república
boliviana, assume ditatorialmente o governo em 1839 o General José Ballivian.
Em março de 1844, Ballivian determina a organização
de uma expedição cuja missão era de reconhecer toda a extensão de fronteira da
Província de Chiquitos com o Império do Brasil e estabelecer núcleos militares
e povoações.
Para comandar a expedição foi nomeado o Prefeito do
Departamento de Santa Cruz, o Coronel Fermín Rivero.
Rivero partiu de Santa Cruz a frente de um batalhão
de infantaria de 300 praças, comandado pelo Coronel Manuel Franco, de um
esquadrão de cavalaria com 20 cavaleiros, comandados pelo Coronel Agustín
Saavedra, e de 100 homens da cavalaria da Guarda Nacional dos distintos povos
de Chiquitos como guias ao comando do Coronel Sebástian Ramos.
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