quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

SAMBA HOMENAGEANDO O BANDEIRANTES F.C. CAMPEÃO CACERENSE DE FUTEBOL EM 1978.

"Depois de amanhã é domingo, tomara que seja um domingo de sol", com essa poesia e uma melodia fácil de encaixar, surgiu este refrão criado pelo poeta e compositor José Teixeira, goleiro do Bandeirantes F.C.



domingo, 6 de dezembro de 2020

MEMÓRIAS DO FUTEBOL CACERENSE: ESPORTE CLUBE REI



O Esporte Clube Rei nasceu em fins de 59 e inicio da década de 60, um clube cujo objetivo era de criar um espaço social para os cabos e soldados do 2º  Batalhão de Fronteira.

O Esporte Clube REI muda seu nome para Oriente F.C. em 1968, motivado pelas orientações do comando do 2º B Fron e pela paixão pelo clube do turco Mohamed Shep conhecido Alibia. 


em pé: Cb Orival, Luiz Pouzo, Vilagra,Aquino, Rogério, Cléber e Muniz (Bahiano). agachados: Pelezinho, Odenir,______, Sebastião e Sgt Jair. 1959. Campeonato Cacerense, local Estádio Alfredo Dulce.

Esporte Clube REI perfilados no campo do estádio Alfredo Dulce em 1964, logo mudaria seu nome para Oriente F.C.



Final da Rua Sabino Vieira, onde hoje é o conhecido porto de Dito Gato. Esse espaço pertencia a união e a Capitania dos Portos de Cáceres como responsável, havia cedido para que a diretoria do  E.C.REI, pudesse construir sua sede.  O projeto inicial era de construir um deck de madeira sobre as aguas da baia de Cáceres,  e outra em alvenaria com frente para a Rua Sabino Vieira. 


terça-feira, 24 de novembro de 2020

24 DE NOVEMBRO DE 1944. UM PRACINHA PANTANEIRO TOMBA NAS PRIMEIRAS AÇÕES DE COMBATE NA ITÁLIA.

CENÁRIO DA GUERRA NA EUROPA EM NOVEMBRO DE 1944.

Sandro Miguel da Silva Paula 

Os aliados no Oeste haviam desembarcado na Normandia e avançavam pela Europa adentro, no Leste a Rússia espremia o Exército alemão para oeste, no sul após o sucesso do início da ocupação da Itália as tropas aliadas foram barradas por uma gigantesca e bem alinhada defensiva alemã composta por milhares de soldados e um espetacular aparato de blindados e baterias, além de ter como vantagem o terreno dos gélidos Apeninos italianos.

https://blogdopatio.files.wordpress.com/2010/02/mapfebmontecastelo.jpg
Era a linha Gótica, que protegia importante rota de suprimento para as forças alemãs, sendo a mais cobiçada, a rota 64 que ligava a cidade de Pistóia a Porreta Terme e a estrategica Bolonha. 
Nesse cenário os soldados brasileiros receberam em 9 de novembro de 1944, suas primeiras missões de combate na 2ª Guerra Mundial, substituir a 1ª Divisão Blindada Norte Americana na frente da linha gótica


O PRIMEIRO ATAQUE A REGIÃO DE MONTE CASTELO

No dia 24 de novembro, o Esquadrão de Reconhecimento e o 3º Batalhão do Regimento de Infantaria da FEB juntavam-se à Task Force 45, norte-americana, para a primeira ofensiva contra a região de  Monte Castelo, que compreendia o Monte Belvedere e o monte della Torracia e Bombiana.

Mas a contra ofensiva da 232ª Divisão de Infantaria alemã foi violenta e avassaladora, obrigando os soldados americanos e brasileiros a abandonar suas posições já conquistadas.  Somente o monte Belvedere não foi devolvido.


O HERÓI CACERENSE

Nessa ação morre o Pracinha Pantaneiro JOÃO INACIO DO NASCIMENTO – Soldado – Natural de Cáceres e oriundo do 2º Batalhão de Fronteira – Filho de Antônio Carlos do Nascimento e dona Felipa Perfina de Almeida.  Faleceu em ação, no dia 24 de novembro de 1944, em Bombiana/Itália. Foi agraciado com as Medalhas de Campanha, Sangue do Brasil e Cruz de Combate de 1ª Classe. 

No decreto de concessão desta última lê-se: “Durante o ataque ao Morro Castelo, no dia 24 de novembro de 1944, portou-se com bravura, coragem, sangue frio e destemor, progredindo com inteligência e audácia, através de fortíssima barragem de artilharia, rumo ao objetivo que lhe fora dado, até ser colhido por estilhaço de granada, que o atingiu mortalmente”.

Participaram ativamente dos combates os pracinhas pantaneiros (Cacerenses) Manoel Aureliano da Silva, João Barros do Amaral, Lúcio Gomes Ferreira Mendes, Mariano Monteiro Leite, Pio Ramão Terige,Vicente Paulo da Silva, Saturnino Leite de Miranda, Antônio Alves Rondon e André Cursino de Freitas (Cuiabano), todos incorporados ao 6º Regimento de Infantaria da FEB.


Fonte:

UM PRACINHA PANTANEIRO: de Cáceres a Itália, a cobra já fumava. Da Silva Paula. Sandro Miguel. 2020.

A FEB PELO SEU COMANDANTE. Mascarenhas de Moraes.

domingo, 30 de agosto de 2020

DESIGNAÇÃO HISTÓRICA DAS COMPANHIAS DO C FRON JAURU/66º BIMTZ. RECONHECIMENTO AOS EX-COMBATENTES DA FEB DESTA REGIÃO PANTANEIRA.

Heróis da FEB dão nomes históricos às Subunidades do C Fron JAURU

No dia 28 de agosto de 2020, o C Fron JAURU/66° BI Mtz - "Batalhão General José Miguel Lanza" rendeu homenagens aos pracinhas oriundos do C Fron JAURU e que foram mortos em combate na Segunda Guerra Mundial na campanha da Força Expedicionária Brasileira (FEB), concedendo a denominação histórica de cada subunidade do Batalhão com o respectivo nome de um herói pantaneiro.

As cinco companhias receberam as seguintes denominações:
 1ª Cia - Companhia Terceiro Sargento Wilson Abel de Oliveira; 
2ª Cia - Companhia Terceiro Sargento Luiz Geraldo da Silva; 
Companhia Especial de Fronteira - Companhia Soldado Lucindo Nepomuceno Cebalho; 
Cia Cmdo e Apoio - Companhia Soldado João Inácio do Nascimento 
Base Administrativa - Companhia Soldado Aprígio Verano Pinto.

O importante momento histórico foi realizado seguindo todas às medidas preventivas e de combate ao covid-19 e contou com a presença da Banda de Música, cantando a Canção do Expedicionário e com a ilustre presença do historiador cacerense Sandro Miguel, autor do Livro Soldados de Fronteira, do Livreto O Pracinha Pantaneiro e idealizador do projeto de denominação histórica de cada Cia do C Fron JAURU.
Após a leitura do Histórico de participação dos heróis homenageados, realizada por tenentes do corpo de oficiais do Batalhão, o Tenente Coronel Vieira, Cmt da Unidade, agradeceu ao eterno sargento (hoje Historiador) Sandro Miguel pela contribuição dada ao Batalhão na preservação da memória e do patrimônio histórico e cultural da Unidade, sobretudo a memória dos nossos antepassados, heróis que sacrificaram suas vidas pelos princípios, valores e ideais defendidos pelo Exército Brasileiro até os dias de hoje.

PANTANAL! BRASIL! SEMPRE PRONTO! FRONTEIRA!!

#LutaremosSemTemor
#seuexercitonaopara
#CMO
#13BdaInfMtz
#PatriaAmadaBrasil

Fonte Texto: SEÇÃO COMUNICAÇÃO SOCIAL C FRON JAURU/66º BIMTZ









Ten Cel Vieira entregando uma lembrança ao historiador Sandro Miguel

Ten Cel Vieira entregando uma lembrança publica em Boletim Interno das designações históricas das companhias ao historiador Sandro Miguel.






domingo, 12 de julho de 2020

O PRACINHA PANTANEIRO, E A COBRA FUMOU.



Resumo histórico da participação dos Mato-grossenses integrantes da Força Expedicionária Brasileira no Teatro de Operações da Itália. Com destaque para os militares integrantes do Comando de Fronteira Jauru/66º BIMTz, antigo 2º Batalhão de Fronteira.



segunda-feira, 4 de maio de 2020

CLUBE ATLÉTICO RIACHUELO.

CLUBE ATLÉTICO RIACHUELO, NASCEU NAS MARGENS DO SANGRADOURO AOS PÉS DA PONTE BRANCA.

Por: Silva Paula. Sandro Miguel da.

Os irmãos Delmiro e Valdomiro fundadores do Clube Atlético Riachuelo na década de 1960.

O Clube Atlético Riachuelo foi criado em 1963, sendo seus fundadores  os irmãos Delmiro Cebalho de Paula e Valdomiro Santana de Paula, Osvaldo Coluna (Sêo Bagre),  Ney Faria (macaco) e outros desportistas.
Sua primeira Diretoria foi constituída pelos seguintes desportistas:
- Presidente de Honra Frei Beltrano (Instituto Santa Maria)
- Presidente Francisco Leal
- 1° Secretario Aguido Faria
- 2° Secretario Ulisses Pereira Masaguti
- Tesoureiro Arildo (Riquinho)

COMO SURGIU O NOME DO TIME.

O nome faz referência a rua Riachuelo, uma das mais antigas de Cáceres-MT, onde os fundadores moravam, que tinham como vizinhos o norte-americano Alexsander Daveron, a casa do Coronel, local onde o comandante do 2º B Fron morava, frente a boca do sangradouro, no bairro da Cavalhada,  
O primeiro uniforme foi adquirido pela equipe no A.R. (armazém reembolsável) do 2° Batalhão de Fronteira do Exército Brasileiro para a abertura de um torneio de futebol na USA (União Social de Assistência).
Incentivados pelo Frei Beltrano, do Colégio Instituto Santa Maria, Hoje Salesiano, nosso "colégio dos Freis", que após ver os jovens jogarem futebol no campinho no fundo do colégio, doou um outro conjunto de uniforme composto de camisa azul, shorts brancos e meias azul e branco e uma bola de couro.

COMO ERA O EMBLEMA DO TIME.

O emblema da equipe compunha-se de um triangulo com as letras iniciais do nome equipe C.A.R. criado pelos irmão Valdomiro e Delmiro, que gerava alfinetadas pelo colunista esportivo Professor Lindote em suas "Brasinhas Esportivas" no Jornal Sentinela e Jornal Correio Cacerense que referenciava como Cana/Aguardente e Ressaca.
A equipe resistiu na atividade até meados da década de 1970, quando cessou suas atividades.

REGISTROS FOTOGRÁFICOS E EVOLUÇÃO DO 

CLUBE ATLÉTICO RIACHUELO


Em pé esq/dir: Mané, Ulisses, Rico, Chico, Valdomiro e Hugo. Agachados na mesma ordem: Ernesto, Makoto, Emilio, Sinomar e Delmiro. Campinho de futebol na Praça da Cavalhada  - 1965
Em pé esq/dir: Delmiro, Lincolu, Heraldo, Antônio, Neto, Ari Montechi, Tio, Pinho e Jurandir. Agachados na mesma ordem: Valdomiro, Riça, Henrique Labege, Sassorana e Conene (Difiaco) - Campinho de futebol do Colégio dos Freis - 1962



Em pé (esq): Sushy,Ulisses,_______,Laudi,Delmiro e Neca. Agachados na mesma ordem: Luiz Garcia, Luxu, Valdomiro, Pedro Rondon e Sassorana. 
campinho de futebol da Cavalhada 1960.


Em pé (esq/dir): Dito Caxiri,João Pinheiro,Valdomiro, Makoto, Henrique e Mané 
Agachados na mesma ordem: Delmiro, José (Nói), Pife, Adilson Reis e  Labage.
(Estádio Alfredo Dulce - 1968 - Cáceres-MT)

Fonte consultada:
- A cidade e a bola, Uma historia social do futebol em Cáceres-MT. Sandro Miguel da Silva Paula - 2008.
Fonte oral:
Valdomiro Santana de Paula
Delmiro Cebalho de Paula (in memorian)
Acervo fotográfico:
do Autor
Valdomiro Santana de Paula
Delmiro Cebalho de Paula

sábado, 2 de maio de 2020

O COMERCIÁRIO F.C. DE CÁCERES-MT - 1969.

CAMPEÃO DO TORNEIO 24 DE MAIO,  ANIVERSÁRIO DO 2º BATALHÃO DE FRONTEIRA 

Em pé da esq/dir: Cel Lima Rocha Comandante do 2º B Fron, Nelson Nascimento (Dir. DNER), Luiz Pouso, Sulista, Joélcio, Walter Fanaia, Ciro Esteves Dias, e Sebastião Garcia. Agachados mesma ordem: Nico, Barbeiro, Odilon Viegas, Eraldo de Carvalho (Pelé Branco) e Veinho.

SELEÇÃO MONTADA COM OS CRAQUES DO FUTEBOL CACERENSE

O Comerciário F.C. surgiu organizado pelo Sr Nelson Nascimento, então Gerente Administrativo do DNER em Cáceres, que estavam construindo a ponte Marechal Rondon sobre o Rio Paraguai e abrindo a nova rodovia (BR) Cáceres/Cuiabá. A equipe foi montada na "Hora H", com grande parte do elenco do Momento E.C, equipe que era a sensação da cidade e região noroeste (já publicamos suas memorias neste blog).

O time foi campeão do Torneio Intermunicipal em comemoração ao aniversário de criação do 2º Batalhão de Fronteira em 24 de maio de 1969, onde participaram o Esporte Clube Humaitá, E.C. Mato Grosso, Cacerense do Sr Alberto Zattar, Mirassol F.C. do desportista Joaquim Deolindo, 9º BEC (Batalhão de Engenharia e Construção) de Cuiabá e REI F.C. (Regimento Escola de Infantaria) do Sgt Orival.

TRANSMISSÃO DA PARTIDA FINAL DO TORNEIO.

Um fato histórico em Cáceres ocorreu nesse torneio, o então 2º Sgt Radio telegrafista do Exército Walter Ricarde Sander, montou um aparato com alto falantes  e estendeu fios até as praças da República (hoje Duque de Caxias) e Barão do Rio Branco, e fez uma transmissão do jogo final.   

Em 2009 colhendo depoimento para o livro "A cidade e bola" reuni o Sgt Orival, Cabo barbosinha, Walter Fanaia e Professor Jovanil Sacramento em um momento único da pesquisa registrado em video,  relembraram do Comerciário e dos jogos memoráveis no Estadio Marechal Rondon (2º B fron).

Fonte Oral:
Sgt Orival Rodrigues de Souza
Cabo Barbosinha
Walter Fanaia Dias
Odilon Viegas Muniz
Acervo Fotográfico:
Acervo do autor 

domingo, 19 de abril de 2020

UM HERÓI CACERENSE NA MAIS SANGRENTA BATALHA DA FEB NA ITÁLIA.



A COBRA FUMOU.

A 75 anos na mais sangrenta batalha da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na 2ª Guerra Mundial, tombou em combate o Soldado pantaneiro.
LUCINDO NEPOMUCENO CEBALHO – Natural de Cáceres – Filho de João Nepomuceno Cebalho e dona Ana Lorina.  Faleceu em combate, no dia 14 de abril de 1945, em Montese/Itália. Foi agraciado com as Medalhas de Campanha, Sangue do Brasil, Cruz de Combate de 2ª Classe.




A conquista de Montese marcou significativamente o início da chamada Operação GrapeShot ou Ofensiva da Primavera. Junto com às vitórias alcançadas pelos Aliados em outras localidades, esta vitória contribuiu decisivamente para o completo desmantelamento das linhas de defesa alemãs no setor do V exército e em consequência no resto da Itália.

A Batalha de Montese foi uma das mais sangrentas da história das Forças Armadas Brasileiras, com mais de quatrocentas baixas (mortos e feridos). 


FONTE: http://www.lineagoticamontese.eu/pt/os-caminhos/a-citade-de-montese/93-a-cidade-de-montese.html 

FONTE: http://www.lineagoticamontese.eu/pt/os-caminhos/a-citade-de-montese/93-a-cidade-de-montese.html 

Com orgulho e tristeza ao mesmo, sugiro aos leitores visitarem o Museo Difuso Della Montese/Linea Gótica Montese, da Comunidade de Montese na Itália no endereço: http://www.lineagoticamontese.eu/pt/Uma homenagem do povo Italiano que valorizam os soldados brasileiros que combateram na 2ª Guerra Mundial.


FONTES
- Soldados de Fronteira, memórias e narrativas da criação do 2º Batalhão de Fronteira. 2008. SILVA PAULA, S.M.
- A FEB PELO SEU COMANDANTE, Mascarenhas de Moraes. Instituto Progresso Editorial S. A. (1947)
DEPOIMENTOS/ORALIDADE EX-COMBATENTES DA FEB ORIUNDOS DE CÁCERES-MT:
Major Pedro Adilio de Lima (in memorian);
Acácio Deluque(in memorian);
Vitor de Arruda (in memorian): 
Manoel Aureliano da Silva (in memorian)



domingo, 1 de março de 2020

CRAQUES CACERENSES: MARCO ANTÔNIO NUNES DE OLIVEIRA - CONHO.

Marco Antônio Nunes de Oliveira, nasceu em 1963, filho do Mestre Firmino Nunes de Oliveira (Sêo Nego) e de Dona Florentina das Neves Oliveira, em Cáceres-MT, e foi na Rua Riachuelo que cresceu e desenvolveu a pratica do futebol. O campinho de futebol popularmente conhecido como “Fura Bucho” localizado as margens do córrego sangradouro na Rua Riachuelo, tinha como testemunha a memorável Ponte Branca que ligava o centro ao Bairro Cavalhada, das várias pelejas futebolísticas naquele terreno onde Marco Antônio Nunes de Oliveira ou melhor “Conho” começou a chutar a pelota.
Foi um pulo para começar a participar de equipes da cidade, mas o primeiro time foi o Palmeirinhas convidado por Biba do Dermat, irmão de Nego Pintor que o levou para uma partida da equipe onde jogava o amigo André do Couto. Participando de torneio no quartel do 2º B Fron, César Hayashida (Kazuo) amigo de infância o levou para o time 16 de Julho do Sr Renato Widal Garcia. 
Após um torneio de futebol de  salão no Colégio dos Freis o desportista Joaquim Deolindo do “O Tremendão F.C”, lançou o jovem Conho no campeonato de  futebol cacerense da Liga Esportiva onde conquistou títulos e foi artilheiro isolado da cidade nos anos de 80, 81 e 82.
Simplicidade, humildade e respeito, alguns dos atributos herdado dos pais, no futebol alegre, cheio de paz e apaixonado, zagueiro, centro avante com boa presença de área, tem como referência no futebol cacerense o craque Chico um dos melhores cabeceador do futebol nas décadas de 50,60 e 70 que dizia “nunca cabeceie de olhos fechados, por que você não vê o destino da bola”, outros craques de referência na cidade eram Carlos César Ourives – Canhento, Mestre Juni (goleiro) e o amigo Ricardo Vanini.

16 de Julho  -  Em pé esq/dir: Zé Maria (Aranha), Lelis, Ualá, Josias, Marcelo, Tico Preto, Tecnico Natalino. Agachados esq/dir: Adilson Bahiano, Rubens, Quimquim, ______, Tuta e Gomes (cabeça de onça). Estádio Sargento Luiz Geraldo da Silva (ano de 1977).

16 de Julho década de 1970.   
Em pé esq/dir: Tuta, Tico, Josias, Walace, Adilson Bahiano, César e Conho. Agachados esq/dir: Manoel, Gomes, Z[e Maria (Aranha), Lelis, Quimquim e Bahianinho.

Conho com o uniforme do Internacional da Cavalhada década de 1980.

Olimpíadas Estudantil de 1980. Esq/dir: Marino (Colégio Agrícola) Campeão Estudantil, Conho (E. E. Rodrigues Fontes) vice campeão, Ademar Pavini (União e Força) 3º Lugar e Julico (CEOM) 4º Lugar.

Carteira de atleta da 2ª Divisão de Futebol Amador de Cáceres

Carteira de atleta da 2ª Divisão de Futebol Amador de Cáceres.

Conho com os filhos Rodrigo e Simone, após o titulo de Campeão Regional dos Núcleos da SUCAM/MT, 1983 em Cuiabá-MT


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

O TREMENDÃO FUTEBOL CLUBE, O ESCORPIÃO DA 7 DE SETEMBRO, DO APAIXONADO DESPORTISTA JOAQUIM DEOLINDO.

Por: Sandro Miguel da Silva Paula. 

Tremendão Futebol Clube, o Escorpião da 7 de Setembro foi fundado em Fevereiro de 1979, pelo comerciante Joaquim Deolindo que era o proprietário do supermercado “O Tremendão“ da Avenida 7 de setembro em Cáceres-MT. Nos relatos dos irmãos Marco António (Conho) e Antônio Márcio (Paxá) que jogaram no Tremendão na década de 80, o nome da equipe bem como da empresa surgiu a partir do signo do zodíaco de seu proprietário Joaquim Deolindo escorpiano apaixonado pelo futebol. 
No ano de 1987 o Tremendão se lançou na aventura de disputar um campeonato profissional da 2ª Divisão do Estado de Mato Grosso junto com outra equipe da região o Tubarão de Rio Branco, mas os custos eram altos e não havia apoio da federação bem como da classe empresária local para o financiamento da equipe, tornando inviável a manutenção da mesma. Mas ficou na memória histórica da cidade a equipe escorpiana do Sr Joaquim Deolindo de Ambrósio (in memoriam)
Em pé esq/dir: Gérson, Pavini, Wilson, Haroldo (Panelão), Daio e Paxá. Agachados esq/dir: Satu, Joel, Merera, Adilson Baiano, Wilson (Colméia), Miltinho. Setembro de 1980. Estádio Sgt Luiz Geraldo da Silva - Campeonato Municipal de Futebol.

 Em pé (esq) Márcio, Paxá, Roney,Geovanil, Merrinha, Barrão e Biro-Biro. Agachados: Leopoldo "Feiticeiro" - massagista, Santinho,Gomes, Augusto "Balãozinho", Denier, Valdeci, Manoel, Florentino e Laureano. A frente ladeado pelas crianças Joaquim Deolindo de Ambrósio fundador do "O Tremendão". Década 1980.

Em pé (esq): Ney, Paxá, Arildo, Vadinho, Cláudio e Sgt Brito. Agachados: Joaquim Deolindo, Luiz Preto, Elizio, Zé Puziol e Osvaldo da SUCAM. Torneio de futebol de salão na quadra do Colégio Estadual Onze de Março (CEOM), década de 80

Em pé da esq/dir: Mestre Joaquim Deolindo Ambrósio, Antônio César (Tota). Loca, Geovanil, Roney, Paxá e Merrinha. Agachados esq/dir: Laureano, Denock,Ricardo Vanini, Conh, menegildo, Roberto e Canhoto. Torneio de Futebol no 2º B Fron - década de 1980.


Fontes de referencia: A cidade e a bola: Uma história social do futebol em Cáceres. da Silva Paula, S.M. 2007.
Fonte oral: Antônio Márcio Nunes de Oliveira - "Paxá" e Marco Antônio Nunes de Oliveira - "Conho".

sábado, 18 de janeiro de 2020

SOCIEDADE ESPORTIVA SÃO VICENTE DO BAIRRO DO JUNCO. CAMPEÃO DO TORNEIO TAÇA DE PRATA 1973.

Por: Silva Paula. S.M.

Em 1973 a cidade dispunha apenas de um espaço para a realização de campeonatos e torneios de futebol era o mini estadio "O Cacerense" recém inaugurado, uma vez que o terreno do Estádio Alfredo Dulce no centro da cidade havia sido requerido pela familia após mais de 20 anos servindo as festividades e ao futebol cacerense.
"O Cacerense" localizava-se no bairro do Junco, onde ocorreu nesse ano (1973), um torneio de futebol relâmpago  autorizado pela Liga Esportiva Cacerense sob a coordenação da Associação de moradores do Junco.
Sagrou campeã a equipe do São Vicente organizada pelo Sr Renato Widal Garcia, abaixo um instante da comemoração da conquista  no Bar do Sr Pedro Mota, que funcionava na esquina da Rua Costa Marques com a General Osório.
Em pé esq/dir: Sr Nego da Prefeitura, Sr Tico, Catarino (Formigão), Valdomiro, ___, Pires, Américo, Maciste, ____. Sentados: Maranhão e Sizefredo Muniz (Baiano).


Fonte Oral/Memória:
Renato Widal Garcia (in memoriam)
Valdomiro Santana de Paula
Acervo fotográfico:
Do autor 

FLUMINENSE DO BOCA RICA, CABO PEREIRA. 1967. TORNEIO DE FUTEBOL NA UNIÃO SOCIAL DE ASSISTÊNCIA (USA)

Por Silva Paula. S.M
A equipe do Fluminense foi organizada pelo Cabo Pereira do 2º B Fron, carinhosamente conhecido por Boca Rica, para um torneio de futebol no campo de futebol da USA em Cáceres no ano de 1967.
Em pé esq/dir: _____,_____,_____,_____,Sizefredo Muniz (Baiano), Nestor Ribeiro (Saci),_____.
Agachados esq/dir: Zé Claudio, Cabo Barbosinha, Cabo Pereira (Boca Rica), _____
__.


Fonte Oral/Memória:
Cabo Pereira (Boca Rica) (in memoriam)
Valdomiro Santana de Paula
Cabo Barbosinha
Acervo fotográfico:
Do autor cedido pelo Cabo Pereira (Boca Rica)

EQUIPE DE FUTEBOL DA PORTUGUESA ORGANIZADA PELO SGT DIDI DÉCADA DE 1960.

Por: Silva Paula. S.M.
Em pé esq/dir:____,___, Jardes do Amaral, Iran de Pinho,_____,_____, Sizefredo Muniz (Baiano). Agachados esq/dir: Jorci, ___________,__________,__________,_____________.

Fonte Oral/Memória:
Sargento Orival Rodrigues de Souza
Valdomiro Santana de Paula


Acervo fotográfico:
Do autor.

Porto do Marimbondo- Cáceres-MT, de 05 de maio de 1944.  FLAGRANTE DA MEMÓRIA:  Militares do 2º B Fron, familiares e população cacerense nas...