sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

DRENAGEM DO CÓRREGO DO SANGRADOURO.

Por: Silva Paula, Sandro Miguel.

O córrego do Sangradouro atravessa a cidade e divide a parte central e o bairro cavalhada. Na estação das chuvas se transformava em um grande braço do Rio Paraguai que se estendia até a Rua Joaquim Murtinho.
Entre 1967 e 1971, fez-se a primeira drenagem e construção de galerias de concreto armado sobre o Sangradouro, nos fundos onde hoje é a sede do Rotaract Club de Cáceres, localizado na Rua Treze de Junho até a altura da antiga rodoviária, bem como abertura de ruas marginais e alargamento do córrego.

Casa ao fundo pertencia a familias japonesas entre as décadas de 1950 a 1960, onde a produção era hortifrutigranjeiros, Familia Nakayama, Kaneno e Endo. Em meados da década de 1970, passou a morar o senhor Gumercindo que continuou a atividade de produção.
Ao fundo Prefeito José Monteiro, 1971.
Ao fundo a Ponte Branca.
Alargamento do córrego Sangradouro.
A esquerda no alto a casa do Sr Daveron (americano) e sua vizinhança casa do Coronel, no centro a casa das familias japonesas tendo ao fundo os canteiros de produção, ao lado a casa do senhor Carlos Kulesa de origem alemã e da familia do Senhor Joaquim Carneiro, todos na Rua Riachuelo.
A esquerda o porto do Sr Benedito Tomé e a direita o porto da Manga, na margem da ilha o Bar Mini Praia.
Boca do Sangradouro


Rua Riachuelo na altura da "Casa do Coronel".


Rua Riachuelo próximo a residencia do Sr Joaquim Carneiro.


Fontes consultadas: 
Prof. Natalino Ferreira Mendes, obras:
- História de Cáceres, história da administração municipal, Tomo I, 1973; e 2ª Edição 2009.
- Efemérides cacerenses, volume I e II, 1992.
Fotografias do:
 Arquivo iconográfico do Museu Histórico de Cáceres;
Acervo Arquiteta Reginete Maria Rondon da Silva.
Memórias e oralidade:
Valdomiro Santana de Paula
Nilson Pereira
Alzira Cebalho de Almeida

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